Acesso a fontes de financiamento, tanto tradicionais
como inovadores, foi outro ponto do Encontro Nacional
de Cidades Intermediárias. As cidades intermediárias buscam
maior inclusão em esquemas de cooperação internacional
que lhes permitem executar projetos estratégicos. Diana
Caiza destacou que Ambato já estabeleceu ligações
internacional com países como Japão, China, Alemanha,
Estados Unidos, e avança em alianças com México e Brasil.
«Devemos mobilizar recursos para transformar a nossa
cidades e consolidá-las como motores de desenvolvimento
produtivo, comercial e industrial”, disse o prefeito,
destacando a contribuição de Ambato para o país em setores como
couro e calçados, metalmecânica, avicultura e comércio
atacadista.
O evento também serviu de prelúdio ao Fórum Mundial de
Cidades Intermediárias, prevista para janeiro de 2025 em
Bacia. A vice-prefeita de Cuenca, Marisol
Peñaloza elogiou o espírito de colaboração entre cantões
e a importância de fortalecer os laços para enfrentar a
desafios do desenvolvimento urbano.
O diretor executivo da Associação de Municípios
Equatorianos (AME), Esteban Orellana, concluiu com um
apelo a uma acção conjunta. “65 por cento dos
Os objectivos de desenvolvimento sustentável poderão estar em risco se
“Não trabalhamos juntos”, alertou, insistindo na necessidade
priorizar políticas públicas que promovam a eficiência
energia, uso e gestão responsável da terra
uso adequado dos recursos naturais.
Ambato, na qualidade de anfitrião, reafirmou o seu compromisso
como líder deste movimento, consolidando-se como
cidade-chave na construção de um futuro mais sustentável
e inclusivo para as cidades intermediárias do Equador. (EU)