“Não existe processo de censura à arte e à cultura”, afirma o prefeito Pabel Muñoz sobre o Quitofest

Como esperado, o Prefeito de Quito, Pabel Muñoz, falou sobre os acontecimentos ocorridos na quinta-feira, 5 de dezembro de 2024, durante o inauguração do Quitofest.

Naquele dia, o grupo de rap Mugre Sur realizou uma performance em que simulou o enforcamento do presidente da República, Daniel Noboa. O fato gerou polêmica nas redes sociais e ainda fez com que nove vereadores pedissem a renúncia do Secretário de Cultura, Jorge Cisneros.

Durante seu relatório semanal de atividades de 9 de dezembro de 2024, Muñoz disse que não fará parte dessa polêmica e que não manchará as festividades. “Você mal pode esperar que eu me envolva na polêmica. Eu não vou morder a isca. “Fiquei com a beleza das festividades de Quito”, insistiu.

Acrescentou que “sobre a arte e a cultura, cujo valor é esse, muitas vezes a voz crítica da sociedade, não há espaço para processos de censura.

No entanto, ele qualificou as suas declarações dizendo que “não é a favor do uso ou consumo, por exemplo, de linguagem violenta explícita ou implícita, mas ao mesmo tempo respeitamos os processos culturais e manteremos um política de apoio total à arte e à cultura”.

Para esclarecer dúvidas se pedirá a renúncia de Cisneros, Muñoz disse que “Você tem meu apoio às festas que realizamos.” Ele até pediu aos participantes que aplaudissem sua gestão.

De acordo com o Municípiomais de 400 mil pessoas participaram do Festival de Quito, queEles aconteceram entre 20 de novembro e 8 de dezembro de 2024.

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